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Concluídos reparos de trincas no aterro do viaduto da Faixa Velha

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Foto: Gabriel Haesbaert (Diário)

As obras de reparos no muro de contenção do viaduto da Faixa Velha de Camobi (ERS-509) com a Avenida Osvaldo Cruz foram concluídas. A construtora Della Pasqua colocou uma camada de concreto para selar as trincas que haviam surgido, no final de 2019, nos quatro cantos do aterro do viaduto. A decisão de fazer os reparos partiu da própria construtora, que pediu laudo técnico para a UFSM e autorização do Daer para executar os serviços. Não houve custos para os cofres públicos. 

Projeto de duplicação da Faixa Nova já é analisado pelo Daer

Segundo laudo de engenheiros da UFSM, não havia risco de desabamento do aterro do viaduto e as rachaduras nos blocos de concreto ocorreram porque eles foram assentados sobre estruturas de concreto com diferente resistência. Mesmo não havendo riscos, a construtora decidiu selar essas trincas conforme projeto feito pelos engenheiros da UFSM, para evitar problemas futuros. Em cima dessas rachaduras, foi colocada uma camada de até 10cm de concreto com fibras para aumentar a resistência. O trabalho foi feito nos quatro cantos dos aterros.

A construtora concluiu a duplicação dos 4,3 km da Faixa Velha de Camobi em dezembro de 2018, e as trincas apareceram quase um ano depois, mas o temor de que poderia haver riscos foi descartado pelo Daer e por engenheiros da UFSM. A Della Pasqua fez questão de ressaltar que, durante as obras, seguiu à risca o que estava previsto no projeto do Daer e que, mesmo após um ano, as trinchas não aumentaram de tamanho. Mas agora, para evitar que essas rachaduras no muro de contenção aumentassem futuramente, elas foram cobertas.

Duplicação ainda não está 100% concluída
Vale lembrar que, apesar de as quatro pistas duplicadas e o viaduto terem sido entregues e liberados ao trânsito em dezembro de 2018, inclusive com a presença do então governador José Ivo Sartori, até agora a obra de duplicação da Faixa Velha não está, tecnicamente, 100% concluída.Isso porque ainda faltam ser feitas três alças de retorno. Sem elas, carretas e caminhões têm dificuldade de fazer retorno e, muitas vezes, precisam parar e trancar as pistas para manobrar, aumentando o risco de acidentes. Meses atrás, o Daer informou que não havia verbas para indenizar moradores dos terrenos e que não havia previsão para as alças serem construídas.

data-filename="retriever" style="width: 100%;">Foto: Gabriel Haesbaert (Diário)





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